Olá

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sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Crise

A Crise ... (para ler e reflectir !)



Realmente é mesmo assim, encontrei este texto num site e não foi feito por mim, crédito ao devido autor mas pôs-me a pensar.

Posso ser apenas um miúdo em que a definição de crise é ouvida apenas na tv e nos jornais mas já criei uma opinião muito forte sobre o assunto.

Realmente o dinheiro continua a existir, a ser produzido e a ser criado, ele existe mas apenas não circula.

Porque acham que 2% da população do mundo controlam 96% do dinheiro do mundo?

Pois eles dominam o dinheiro, continuam a ter lucro apesar do povo sofrer, a crise é apenas uma palavra, uma definição talvez, um nome, não tem nada de mais, é só uma palavra!

Nós é que definimos a crise, nós é que fazemos a crise, se houvesse uma média de dinheiro justa para todos e não menos de um euro para uns e milhões para outros e sim houvesse uma média e todos receberemos o mesmo!

Claro isso é impossivel eu bem o sei mas temos que pensar, que somos nós que criamos a crise com o nosso egoísmo,  pensa, se estás a ler isto tens mais sorte que milhões de pessoas, sabes ler, tens um computador e se sabes ler foste educado, provavelmente tens comida e uma cama quente, nós  não estamos em crise, o consumismo e os preços é que aumentaram, recebemos mais do que nunca.

Mas não vou dar mais sermão, sem mais demoras a história

"Um homem vivia à beira de uma estrada e vendia cachorros quentes. Ele não tinha rádio, televisão e nem lia jornais, mas produzia e vendia bons cachorros quentes.
Preocupava-se com a divulgação do seu negócio e colocava cartazes pela estrada, oferecia o seu produto em voz alta e o povo comprava.
As vendas foram aumentando e, cada vez mais, ele comprava o melhor pão e as melhores salsichas.
Foi necessário também adquirir um fogão maior para atender uma grande quantidade de fregueses, e o negócio prosperava... Os seus cachorros quentes eram os melhores em toda a região!
Vencedor, ele conseguiu pagar uma boa escola ao filho. O menino cresceu e foi estudar 
economia numa das melhores faculdades do país.
Finalmente, o filho já formado, voltou para casa, notou que o pai continuava com a
 vidinha de sempre e teve uma séria conversa com ele:

-Pai, então não ouve rádio? Não vê televisão e não lê os jornais? Há uma grande  
crise no mundo. A situação do nosso país é crítica. Está tudo mal. O mundo vai ter grandes problemas.
Depois de ouvir as considerações do filho doutor, o pai pensou: 
Bem, se o meu filho que estudou economia, lê jornais, vê televisão acha isto, então só pode estar com a razão.
Com medo da crise, o pai procurou um fornecedor de pão mais barato (e, claro, pior) e começou a comprar salsichas mais baratas (que eram, também, as piores). Para economizar, parou de fazer cartazes de propaganda na estrada.

Abatido pela notícia da crise já não oferecia o seu produto em voz alta.

Tomadas essas "providências", as vendas começaram a cair e foram caindo, caindo e chegaram a níveis insuportáveis e o negócio  de cachorros quentes do velho, que antes gerava recursos até para fazer o filho estudar economia na melhor escola, faliu.

O pai, triste, então falou para o filho: - "Estavas certo, meu filho, nós estamos no meio de uma grande crise. "

E comentou com os amigos, orgulhoso:

"Bendita a hora em que fiz o meu filho estudar economia, ele avisou-me da crise...  "



Não vos peço que divulguem nem nada do género, apenas reflictam, pensem na sorte que temos em relação aos Africanos do Quénia e assim.


Agora estou a ficar lamechas portanto adeus 8D

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