Bem, depois de uma semana cheia de testes, aqui estou de volta pronto para descontrair, e apenas a uma semana das férias de Natal!
Bem, indo ao assunto. Anteriormente o Sild postou a dizer para sabermos distinguir uma crítica de um insulto, e para não levarmos este último a sério. Mas há uma coisa importante a saber. Existem críticas que são muito parecidas com insultos, mas, ao contrário destes, têm razão de serem levadas a sério. São críticas destinadas a destruir o autor de cera obra. São desprezíveis. Mas antes de falar delas, tenho de falar daquelas que o Sild falou, daquelas que ajudam a melhorar.
São elas as Críticas Construtivas:
São críticas que dizem os defeitos de certa obra, mas o crítico fá-lo de modo a o autor perceber o que tem de melhorar. Exemplo: "O seu trabalho está bom para o escritor que é, mas pode melhorar. Por exemplo, o enredo está repetitivo, as personagens estão confusas. Isto tem de melhorar."
Agora as tais. Aquelas que querem mesmo magoar e destruir. São elas...
AS CRÍTICAS DESTRUTIVAS:
São parecidas com os insultos, mas, embora os insultos sejam para ser ignorados as críticas destrutivas têm razão de magoar. Servem mesmo para rebaixar o autor. Exemplo: "Que trabalho horrível! Até cheira mal! O enredo é horrível, e as personagens ainda piores! Você nunca vai ser um escritor a sério, nunca!"
Como vêem.
Um abraço, David.
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